A existência dos feromônios nos seres humanos é uma questão controversa, mas, pesquisas concluem que a atração sexual nos seres humanos também se regula pelos feromônios.
Um estudo foi
divulgado por uma equipe de médicos do Instituto Karolinska,
em Estocolmo(2005). Eles monitoraram o cérebro de 36 voluntários usando
um aparelho de ressonância magnética.
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| A anatomia do aroma |
- Nas mulheres, a mesma região foi ativada quando elas sentiram o odor do hormônio testosterona, retirado pelos cientistas do suor masculino.
Um estudo
semelhante já havia sido feito pela mesma equipe médica anos atrás.
A novidade, desta vez, foi a inclusão de um terceiro grupo, o dos homossexuais
masculinos. O resultado surpreendeu os pesquisadores. A reação do
cérebro dos integrantes desse grupo ao serem expostos aos odores foi exatamente
a mesma das mulheres. O estudo também foi feito com lésbicas, mas,
segundo a médica Ivanka Savic, coordenadora da pesquisa, os dados nesse
caso ainda não são conclusivos.
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Em contrapartida, vários estudos, como o recém-divulgado
pelos médicos suecos, já evidenciaram a importância dos feromônios
na aproximação sexual entre homens e mulheres.
Um deles, desenvolvido pela bióloga Joan Friebely, da Universidade Harvard, e pela médica Susan Rako, de Newton, Massachusetts, acenou com uma possibilidade fantástica para a indústria de perfumes. A pesquisa provou que uma substância extraída do suor de mulheres jovens é capaz de aumentar a atração dos homens por mulheres mais velhas quando aplicada na pele destas.
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De acordo com a pesquisa,
o cérebro dos gays é diferente do cérebro dos heterossexuais.
"O que ainda não sabemos é se essa diferença é a causa da orientação sexual ou conseqüência dela", diz a médica Ivanka Savic. Um estudo semelhante feito pelo neurocientista inglês Simon LeVay também sugere que o hipotálamo é ativado de acordo com a orientação sexual. Alguns estudiosos acreditam que existe um forte componente genético na homossexualidade devido à incidência do fenômeno em irmãos gêmeos. Entre gêmeos não univitelinos, ou seja, gerados por óvulos diferentes, quando um deles é homossexual há 22% de chance de que o outro também o seja. No caso de gêmeos univitelinos, essa possibilidade sobe para 52%.
Várias pesquisas anteriores associam o homossexualismo a questões biológicas, mas os cientistas
nunca chegaram a um consenso sobre o assunto. Um estudo feito pela Universidade de Pádua, na Itália, sugere que o cromossomo X, que os garotos sempre herdam de suas mães, é o grande responsável pelo homossexualismo. A idéia já havia sido defendida em 1993 pelo geneticista americano Dean Hamer, mas foi contestada logo depois por outros especialistas
Um bom
método para comprovar essa influência é observar o comprimento
dos dedos de uma pessoa. Nas mulheres heterossexuais, os dedos indicador e anular
têm praticamente o mesmo tamanho. Já as lésbicas, segundo
o psicólogo Marc Breedlove, autor da pesquisa, têm o dedo indicador
mais curto, como os homens.
Entre os homens, segundo Breedlove, não há relação entre o tamanho dos dedos e a sexualidade. O próprio pesquisador recomenda cautela no uso desse critério. "Não há gene que force uma pessoa a ser homo ou heterossexual. São muitos os fatores psicológicos e sociais, além dos biológicos, que moldam a preferência sexual", ele diz.
*fonte: www.veja.abril.com.br
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