Quando o assunto é sexo, é fundamental dispor de informações confiáveis.
Infelizmente, apesar da ampla divulgação de conhecimentos sobre a sexualidade humana, os mitos sexuais ainda persistem. Esclareceremos neste artigo os cinco equívocos mais comuns.
1 – O orgasmo vaginal é diferente do clitoriano
Na verdade, a reação orgástica é sempre a mesma, e envolve tanto a vagina como o clitóris, entre outras partes do corpo feminino. O que varia é o estímulo que predomina na ativação do orgasmo, e , nesse sentido, o clitóris prevalece bem mais que a vagina, embora muitas pessoas acreditem no contrário. Outras zonas erógenas são importantes na estimulação orgástica, como mamilos, pescoço e orelhas, além das fantasias e dos estímulos aos sentidos, como visão e olfato.
2 – Qualquer mulher normal consegue ter orgasmos múltiplos.
Embora a capacidade orgástica feminina seja superior à masculina, quatro entre cinco mulheres se satisfazem com apenas um orgasmo. Quanto mais a mulher conhece seu corpo e confia no parceiro, maiores as chances de ter orgasmos múltiplos.
3 – Existe frigidez feminina
“Frigidez” é um termo em desuso por ser pouco objetivo e pejorativo. Nenhum especialista em sexualidade atualizado emprega esse termo, já que cada disfunção sexual possui um termo adequado: transtorno de excitação sexual em mulheres, desejo sexual hipoativo, anorgasmia feminina, atraso do orgasmo feminino, vaginismo, fobia sexual, dispareunia, entre outros.
4 – Se uma mulher não se excita, a responsabilidade é do parceiro
Embora isso seja verdadeiro em alguns casos, já que nem sempre o parceiro está disposto a estimular sua companheira como ela deseja, geralmente há outras razões para a falta de excitação. Alguns exemplos são o conhecimento insuficiente das zonas erógenas e formas de estimulação; a vergonha de expressar desejos; e a delegação da responsabilidade de proporcionar prazer.
5 – A causa dos problemas sexuais femininos é sempre psicológica
É claro que a estrutura psicológica e a relação do casal são muito importantes, mas não podemos negligenciar fatores médicos que possam inibir a resposta sexual feminina.
Várias doenças agudas e crônicas , sobretudo as que alteram o sistema endócrino (ou seja, o equilíbrio hormonal), e certos medicamentos (especialmente alguns remédios psiquiátricos) devem ser levados em consideração ao se fazer um diagnóstico e planejar um tratamento sexológico.
1 – O orgasmo vaginal é diferente do clitoriano
Na verdade, a reação orgástica é sempre a mesma, e envolve tanto a vagina como o clitóris, entre outras partes do corpo feminino. O que varia é o estímulo que predomina na ativação do orgasmo, e , nesse sentido, o clitóris prevalece bem mais que a vagina, embora muitas pessoas acreditem no contrário. Outras zonas erógenas são importantes na estimulação orgástica, como mamilos, pescoço e orelhas, além das fantasias e dos estímulos aos sentidos, como visão e olfato.
2 – Qualquer mulher normal consegue ter orgasmos múltiplos.
Embora a capacidade orgástica feminina seja superior à masculina, quatro entre cinco mulheres se satisfazem com apenas um orgasmo. Quanto mais a mulher conhece seu corpo e confia no parceiro, maiores as chances de ter orgasmos múltiplos.
3 – Existe frigidez feminina
“Frigidez” é um termo em desuso por ser pouco objetivo e pejorativo. Nenhum especialista em sexualidade atualizado emprega esse termo, já que cada disfunção sexual possui um termo adequado: transtorno de excitação sexual em mulheres, desejo sexual hipoativo, anorgasmia feminina, atraso do orgasmo feminino, vaginismo, fobia sexual, dispareunia, entre outros.
4 – Se uma mulher não se excita, a responsabilidade é do parceiro
Embora isso seja verdadeiro em alguns casos, já que nem sempre o parceiro está disposto a estimular sua companheira como ela deseja, geralmente há outras razões para a falta de excitação. Alguns exemplos são o conhecimento insuficiente das zonas erógenas e formas de estimulação; a vergonha de expressar desejos; e a delegação da responsabilidade de proporcionar prazer.
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É claro que a estrutura psicológica e a relação do casal são muito importantes, mas não podemos negligenciar fatores médicos que possam inibir a resposta sexual feminina.
Várias doenças agudas e crônicas , sobretudo as que alteram o sistema endócrino (ou seja, o equilíbrio hormonal), e certos medicamentos (especialmente alguns remédios psiquiátricos) devem ser levados em consideração ao se fazer um diagnóstico e planejar um tratamento sexológico.




