O papiro acima é a representação mais antiga de sexo que conhecemos.
As imagens retratam 12 posições sexuais que variam de impressionantemente acrobáticas a irritantemente ambiciosas. Uma chega a envolver uma carruagem.
Além de símbolos de fertilidade, o papiro também tem um propósito “bem-humorado e/ou satírico”, e, provavelmente, era destinado ao público masculino, conclusão baseada talvez na sua semelhança com a pornografia dos anos 70: os homens são mais descuidados, carecas, com barba por fazer, enquanto as mulheres são o ideal de beleza no Egito da época.
Na verdade, a parte erótica do papiro só se tornou pública na década de 1970. Egiptólogos já conheciam um livro maior do qual faz parte, chamado tecnicamente de “Papiro de Turim 55001″, desde a década de 1820. Além da parte lasciva, esse livro também possui outras peças satíricas, como o papiro ao lado, que mostra animais agindo como se tivessem profissões humanas (músico, soldado, artesão).
Segundo a estudante de egiptologia Caroline Seawright, a percepção de que os antigos egípcios eram caretas e reprimidos não é verdadeira. O que os registros mostram é uma cultura sexual ritual estilizada, bastante diferente dos nossos costumes limitados atuais.
Prostitutas eram sagradas e tinham uma posição privilegiada na sociedade. Além disso, narrativas mitológicas incorporavam descrições imparciais sobre homossexualidade e transexualidade.
Os antigos egípcios inclusive achavam que teriam relações sexuais após a morte, anexando órgãos criados em suas múmias.
No entanto, conforme explica o arqueólogo David O’Connor, isso aplica-se principalmente a uma determinada classe egípcia antiga. O alto mérito artístico do papiro indica que ele era dirigido a uma audiência de elite.
Confira abaixo uma representação do documento mais detalhadas:
Segundo a estudante de egiptologia Caroline Seawright, a percepção de que os antigos egípcios eram caretas e reprimidos não é verdadeira. O que os registros mostram é uma cultura sexual ritual estilizada, bastante diferente dos nossos costumes limitados atuais.
Prostitutas eram sagradas e tinham uma posição privilegiada na sociedade. Além disso, narrativas mitológicas incorporavam descrições imparciais sobre homossexualidade e transexualidade.
Os antigos egípcios inclusive achavam que teriam relações sexuais após a morte, anexando órgãos criados em suas múmias.
No entanto, conforme explica o arqueólogo David O’Connor, isso aplica-se principalmente a uma determinada classe egípcia antiga. O alto mérito artístico do papiro indica que ele era dirigido a uma audiência de elite.
Confira abaixo uma representação do documento mais detalhadas:





