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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

ATÉ ONDE OS JOGOS DE AMOR SÃO VÁLIDOS?

O “charme” pode até encantar no começo, mas se sustentado por muito tempo é problema na certa.



O que mais tenho escutado por aí, de homens e mulheres, é que fazem um pouco de tipo quando querem entrar em contato com alguém que acabaram de conhecer. A dúvida que fica é: ligar ou mandar uma mensagem muito rápido parece desespero?
O que mais tenho escutado por aí, de homens e mulheres, é que fazem um pouco de tipo quando querem entrar em contato com alguém que acabaram de conhecer. A dúvida que fica é: ligar ou mandar uma mensagem muito rápido parece desespero?

Tem uma expressão em inglês chamada hard to get, algo como, “difícil de conseguir”. Ela pode ser usada para descrever algumas atitudes em relacionamentos amorosos. É o que chamamos por aqui de “fazer charme”.

Charme é algo que encanta, mas fazer jogo para ficar com alguém dá trabalho. Começar torto pode até dar resultado imediato, mas a longo prazo não é positivo. 

O motivo é um só: a pessoa se apaixonará por quem ela acha que você é, por aquele indivíduo que você se mostra ser ao fazer o joguinho, e não por quem você realmente é.

Em contrapartida, tem outra questão na área: se você não enviar nenhum sinal, fica claro a falta de interesse.

Neste encantado mundo de ilusões, a falta de interesse em sair com alguém para um segundo encontro pode não ser estratégia. A pessoa pode não estar fazendo charme e tampouco jogando: simplesmente não quer mais te ver.

Aí começa o chá de sumiço, sem dar explicação alguma. É muito raro alguém logo no começo chegar e falar: “Olha, não quero mais te ver e vou te explicar todos os meus motivos.”

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O escritor inglês George Bernard Shaw dizia que a mulher tinha que permanecer imóvel até ser cortejada. Então, se a mulher toma a frente da coisa, pode ser tachada de desesperada. Se o homem faz todo o jogo da conquista, ele é “o cara” porque está fazendo o seu papel. E essa groselha toda aí não fui eu quem inventou, foi a sociedade.

Vamos supor que a coisa engrenou. O quão disponível você deve estar para a outra pessoa? Algum publicitário já disse que o “mais ou menos” não serve, dá ânsia de vômito. Então, o lance é se jogar mesmo na paixão, se ela estiver presente. Se não estiver, qual a razão de continuar ali? Deixe o caminho livre para o outro encontrar alguém e ser feliz.

O amor pode até ser um jogo e – pior – não temos regras de certo e errado para seguir. O importante é saber que se jogarmos de maneira justa não haverá perdedores.

Mas o amor só é mesmo um jogo quando admite-se vencedores. E os vencedores jogam no mesmo time.
*fonte: http://www.elhombre.com.br/

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