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terça-feira, 30 de julho de 2013

Você cai nas pegadinhas do cigarro light?

Ele pode favorecer o número de tragadas e causar ainda mais males que a versão normal.


Os males relacionados ao tabaco são diversos: câncer, infarto, derrame cerebral, angina, elevação do colesterol ruim (LDL), gastrite, enfisema pulmonar, bronquite crônica, entre outros. Mas será que o cigarro light é tão nocivo para o organismo quanto a versão normal do cigarro? A resposta dos especialistas é categórica: sim. "Ao longo do tempo foi sendo possível observar outros males decorrentes desse tipo de fumo", alerta o pneumologista Paulo César Correa, da comissão de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia. Um deles é a frequência das tragadas, que costuma ser muito maior. Os outros riscos do cigarro light você confere no teste a seguir:

Pergunta 1: O que significa o termo 'light' do cigarro?
Que ele tem níveis menores de alcatrão e nicotina.  
Nota: Durante os anos 1950, quando o tabagismo cresceu vertiginosamente, também foi encontrada a relação entre o cigarro e o câncer de pulmão. Para diminuir os efeitos negativos que essa informação poderia ter nas vendas, a indústria tabagista investiu em uma poderosa jogada publicitária: o cigarro light. Ele era feito com menos alcatrão e nicotina, e vendido sob o argumento de que por causa disso traria menos danos à saúde. De acordo com os especialistas, um benefício ilusório. "Quem fuma busca reestabelecer as quantidades de nicotina no sangue: se ele precisa de mais substâncias, vai fumar mais cigarros e mais vezes", explica o pneumologista Paulo César Correa, da Sociedade Brasileira de Pneumologia.

Pergunta 2: Quantas substâncias químicas o cigarro light possui?   
Cerca de 4700, a mesma quantidade que um cigarro normal.
Nota: No alcatrão do cigarro se concentram cerca de 4700 diferentes substâncias químicas, sendo que pelo menos 69 delas estão relacionadas ao câncer. Do cigarro light para o 'normal', a mudança está na proporção de alcatrão e na nicotina. "O maior problema do cigarro light é que, como os fumantes precisam de mais tragadas para satisfazer o vício, acabam se expondo mais ao monóxido de carbono, que está relacionado a doenças cardíacas", revela o pneumologista Paulo César Correa.

Pergunta 3: O uso do cigarro light está relacionado a um menor número de doenças.
Mentira, o uso do cigarro light está relacionado a um número maior de doenças cardíacas. 
Nota: "Quem não quer ter câncer não pode se expor ao cigarro de nenhuma forma", alerta o especialista Paulo César Correa. Porém, os fumantes que optam pelo cigarro light ou de baixo teor, acabam tendo mais chance de desenvolver complicações cardíacas por causa do padrão como fumam. Aspirando mais profundamente para absorver maiores quantidades de nicotina e alcatrão, eles ficam mais expostos a doenças do coração. É verdade que a propensão a algumas doenças também vai estar relacionada à quantidade de cigarros consumidos diariamente, ao padrão de inalação da fumaça, a idade com que se começou a fumar e a carga genética, mas é incorreto dizer que o cigarro light causa menos doenças.

Pergunta 4: Por ter menos alcatrão e nicotina, o cigarro light não causa dependência.   
Mentira, pois o fumante precisa de tragadas mais profundas para suprir o vício.
Nota: Como explica o pneumologista Ricardo Henrique Meirelles, do Inca, algumas pessoas aderem ao cigarro light por acreditar que vão diminuir os danos e riscos do tabagismo. Mas este é um erro comum, já que "quem começa a fumar o cigarro light está exposto às mesmas doenças e complicações do cigarro normal".

Pergunta 5: Quem fuma cigarro light traga mais profundamente.   
Verdade, para compensar a dependência na nicotina.
Nota: Em busca de atender ao vício, o corpo pede maiores quantidades de nicotina para o fumante. Para atender, ele precisa aspirar mais profundamente a fumaça, causando uma sensação de bem-estar mais intensa, ainda que menos duradoura. "Por isso é comum que o fumante de cigarros light consuma mais: ele precisa de quantidades maiores de fumaça para suprir a necessidade do organismo", explica o pneumologista Paulo César Correa. 

Pergunta 6: O cigarro light é uma alternativa para quem quer parar de fumar. 
Quem quer parar de fumar deve buscar tratamento, e não um novo cigarro.  
Nota: Para se livrar da dependência, o fumante não pode usar novas drogas. Se ele realmente quer largar o cigarro, deve procurar ajuda profissional. "O tabagismo é uma doença complexa: física, psicológica e comportamental que deve ser encarada com um tratamento específico", alerta o especialista do Inca. Em alguns casos são necessários medicamentos, reavaliações de rotina e mudanças nos hábitos. Mas o esforço recompensa: "A atitude de parar de fumar eleva muito a autoestima: é um desafio, que você pode superar sozinho ou com apoio de um profissional, mas representa o passo mais importante dado para a sua saúde", incentiva o médico Paulo César.

Pergunta 7: No Brasil, os termos 'light' ou similares estão proibidos nas embalagens de cigarro.   
Sim, o país é pioneiro em uma ação como essa, criada em 2001.
Nota: A aplicação do termo 'light' ou de outros similares foi uma sacada da indústria do cigarro para continuar vendendo o produto mesmo depois de descoberta a relação do seu uso com doenças pulmonares e câncer. Contra esse movimento, o Brasil instituiu em 2001 uma lei contra o uso dessa palavra ou de outras que buscassem amenizar os riscos do fumo nas embalagens. "Esta é uma iniciativa inovadora, que começou no nosso país; as empresas continuam fabricando os cigarros antes chamados 'light' com cores diferentes, mas o termo não aparece no pacote", diz o especialista Ricardo Henrique Meirelles. 

Pergunta 8: Por ser mais leve, é um cigarro que pode ser consumido durante a gravidez.   
De maneira alguma, todas as substâncias químicas podem interferir no crescimento do bebê.
Nota: Gestante precisa ter cuidado e atenção com a própria saúde para garantir que o seu filho nasça com saúde também. Por isso, ela não pode fumar nenhum tipo de cigarro, já que eles podem causar deformação no feto, aborto espontâneo, crianças com baixo peso e até prematuridade, como alerta o especialista do Inca, Ricardo Meirelles. "O mais seguro é procurar um médico e pedir orientação sobre como lidar com o tabagismo, até mesmo para evitar uma recaída durante o crescimento do bebê", reforça o pneumologista Paulo César. Afinal, a exposição ao tabagismo passivo também causa problemas como desenvolvimento de asma, infecções respiratórias, otite, pneumonia e até a Síndrome da Morte Súbita Infantil (em crianças até um ano de idade).
*fonte: http://minhavida.uol.com.br

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